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Vais e vens. Nunca defines um percurso certo. Vens por tentativas, lanças os dados e esforças-te mas nunca vens de livre vontade. Jogas o monopólio, acertas na avenida onde estou. Numa jogada de pura sorte. Mas nem tudo é um jogo e a sorte acaba. Um dia não vou estar. Não vou estar em nenhum hotel ou casa. Não irei estar em nenhuma das tuas ruas. Um dia vais jogar o monopólio sozinho. Um dia deixarei de existir.